quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Se não ou senão?


  • SENÃO - do contrárioa não serexcetomas sim.
Exs.: Ninguém senão os dois baixinhos enfrentaram a situação.
         Devemos fazer as tarefas no prazo, senão seremos marcados pelo professor.


  • SE  NÃO - caso não ou ainda  ou.
Exs.: Se não chover,  poderemos ir à praia. Passa a ideia de CONDIÇÃO para que algo aconteça.
         O jogo será amanhã à noite, se não ocorrer nenhum imprevisto.


Complete as frases com se não ou senão:
1.A funcionária nada fazia ____________telefonar continuamente.
2.Os sem-terra nada fizeram, _____________reclamar os seus direitos.
3.Não teremos reajuste no salário, _____________houver mais inflação.
4.Acompanhe-o até à porta, ____________ ele se perderá nestes corredores.
5.A dívida deveria ser saldada, ___________ os bens seriam confiscados.
6.____________ conseguir apoio dos empresários, o governo não terá sucesso.
7.Hoje o júri se reúne novamente para sua decisão final,___________ amanhã.
8.As pessoas precisam evitar desperdício ____________ porão em risco a sobrevivência de outros.


Fonte: neonconcursos.com.br, com alteração.

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Criança insegura: saiba o que provoca e o que fazer em relação a esse problema



A infância é a etapa do desenvolvimento em que os mais diversos sentimentos e emoções começam a ser experimentados, o que reflete em comportamentos que podem perdurar durante toda a vida, como é o caso da insegurança.
Uma criança insegura espelha uma série de motivações e condições vivenciadas em seu entorno, as quais podem ser evitadas pela conduta familiar.

Entenda e atue frente à insegurança infantil.

O que é a insegurança infantil

A insegurança sentida pela criança consiste em um estado emocional geralmente desencadeado pela percepção de sua vulnerabilidade ou incapacidade diante de uma situação ameaçadora ou alarmante. Ao ser confrontada com um estímulo desse tipo, a criança insegura considera que suas habilidades ou recursos são insuficientes para lidar com as demandas que a situação provoca, não se sentindo capaz de geri-las.

O fator que desencadeia a insegurança na criança pode ser real ou imaginário, levando ao temor pelo fracasso ou perdas, em sua maioria, afetivas. A insegurança infantil é comumente manifestada por medo, nervosismo, níveis mais elevados de ansiedade e agitação psicomotora.

Embora possa ter efeito protetor — na contenção de riscos e erros, por exemplo —, é um estado negativo, que leva a alterações comportamentais e sociais.

Causas da insegurança na criança

A compreensão das motivações da insegurança na criança permite à família auxiliar na recuperação da autoconfiança pelo infante, que, assim, tende a se sentir mais acolhido e querido no interior dos grupos sociais de que participa.

São diversas as causas desse estado emocional, as quais estão, em geral, associadas ao tipo de tratamento recebido pela criança e ao estilo educativo adotado pelos familiares. Atitudes como indiferença, desprezo, rejeição, abandono e ausência de demonstração de afeto repercutem de maneira negativa na formação do autoconceito e da autoestima da criança, fazendo com ela cresça se sentindo menos capaz e menos importante que os outros.

A superproteção é também uma causa relevante, já que tende a dificultar que ela acredite em si mesma, perceba seu potencial e consiga agir por conta própria.

Estratégias educativas baseadas no excesso de autoridade e severidade, elevada exigência, agressividade, falta de confiança e críticas excessivas podem arruinar o desenvolvimento da autonomia da criança.

Essas intervenções tendem a impedir que a criança tome as próprias decisões e gera, com o passar do tempo, sentimento de inferioridade, perda de autoconfiança e constante temor em fracassar.

Como lidar com uma criança insegura

Crianças precisam se sentir queridas e estimadas, principalmente, por sua família. No entanto, considerando as causas e manifestações da insegurança infantil, pode ser que a criança já tenha desenvolvido características desse estado emocional, sendo necessário lidar com ele e encontrar meios para reduzi-lo.

De modo geral, o diálogo com a criança, o tipo de atitude dos familiares e o fortalecimento socioemocional são os caminhos.Conversar com a criança sobre suas inseguranças, temores e falta de autoconfiança tende a ajudá-la a perceber suas potencialidades.

Além disso, é importante que a família aja em prol do desenvolvimento paulatino da autonomia da criança, delegando tarefas a ela e permitindo que crie sua própria independência, por meio da realização de atividades sem a intervenção direta dos familiares.

O manejo comportamental de uma criança insegura envolve a afetividade. Por isso, é fundamental que a família estabeleça e fortaleça vínculos afetivos no sentido de demonstrar à criança que ela é amada e valiosa, o que é feito por meio de ações de carinho, proteção moderada, estabilidade emocional e acolhimento.

Enfim, para eliminar a insegurança infantil, é preciso atacar as suas causas.


Fonte:escoladainteligencia.com

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Melhore seu vocabulário



Para construir um bom texto, expressar-se adequadamente ou mesmo ter alto poder de interpretação de texto, é essencial que tenhamos um bom vocabulário. Ter um vocabulário amplo é como ter um glossário de palavras e expressões dentro da própria cabeça. Mais do que conhecer vocábulos diferentes, é necessário saber empregá-los, saber seus sinônimos, descobrir qual se encaixa melhor na ideia que você quer passar. Mas, como ninguém nasce sabendo, o nosso vocabulário vai sendo formado ao longo da vida, e existem alguns meios de tornar o seu dicionário pessoal mais amplo e eficaz.

Ler muito

A leitura só traz benefícios, e com relação ao vocabulário não seria diferente. Ler é uma ótima forma de desenvolver o cérebro, a capacidade de interpretação, além de ajudar no armazenamento de informações importantes – e os vocábulos estão inclusos nessas informações importantes. O mais interessante é ler obras diferentes, veículos diferentes, para ter contato com diversos tipos de discurso e palavras. Por exemplo, ler obras clássicas nos coloca em contato com uma série de palavras que não fazem parte do nosso cotidiano – e isso nos torna capazes de compreender informações escritas das mais variadas formas.

Conversar com pessoas diferentes

A sua vivência  também pode contribuir para o enriquecimento do seu vocabulário. Relacionar-se com pessoas diferentes, com experiências e origens diferentes das suas te coloca em contato com vocábulos que não são comuns para você, e isso é enriquecedor.

Escrever bastante

Como qualquer outra atividade que exija desempenho da nossa memória, para manter o nosso vocabulário amplo em pleno funcionamento, é preciso utilizá-lo. E a melhor forma de fazer isso é escrevendo. Além de exercitar o que você já sabe, ao escrever você estimula o seu cérebro a compreender as derivações das palavras, utilizar sinônimos, além de fixar os vocábulos na memória.

Pesquisar

A pesquisa precisa ser constante. É importante saber o significado das palavras, as melhores aplicações, os sinônimos e, principalmente, a grafia correta das mesmas. Escrever corretamente é imprescindível.
Ter um bom vocabulário permite que você construa textos mais ricos, interessantes e fáceis de ler. Permite também que você seja mais eloquente, se expresse mais facilmente e consiga expor e defender seus pontos de vista. Leia, escreva, converse e pesquise, seu vocabulário agradece.


Por Gabriella Porto



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